Umbanda - Preto Velho ou Médico?
PRETO VELHO OU MÉDICO?
Contou-nos uma confreira, das mais atuantes em nossa casa de caridade espiritual e material:
"Que em um certo Centro Espírita situado na cidade de São Paulo, Capital, havia uma noite de reuniões caritativas, que era dedicada a caridade física dos encarnados, isto é, somente para consultas com Entidades Médicas".
"Nas cabinas próprias para consultas médicas a secretária fazia a arrumação final dando os últimos retoques para que tudo estivesse de acordo ao se iniciar os trabalhos; isto incluindo os médiuns cada qual em seu lugar, quando de repente um dos médiuns deu sinal e manifestou-se uma Entidade".
- "A secretária correu para atender a Entidade recém chegada, e qual não foi sua surpresa ao deparar com uma Entidade de Pretos-Velhos".
"Usando sua amabilidade costumeira explicou à Entidade que ela não poderia dar consultas naquela noite, pois aquele dia da semana, era reservado às Entidades Médicas e não à Pretos-Velhos".
- "A Entidade, também, com aquela humildade que lhe era peculiar confirmou com a secretária:"
"Hoje eu não posso dar consulta só as Entidades Médicas?".
"Ao que confirmou a secretária pedindo desculpas e pedindo à Entidade que ?subisse?".
- "A entidade se despediu, agradeceu e ?subiu?".
- "Passados alguns minutos, se manifestou e se apresentou uma nova Entidade Médica, no mesmo médium, que passou a atender os pacientes nas mais variadas modalidades da medicina".
- "Terminado os trabalhos médicos, todos muito satisfeitos com os trabalhos da nova entidade médica, foram agradecê-la antes da ?subida? e pedir o seu retorno".
- "Quando a secretária dos trabalhos, foi se despedir da Entidade, esta dirigiu-se a ela dizendo:"
"Este é um dia reservado para trabalhos só das Entidades Médicas, não podendo Entidades como Pretos-Velhos se manifestarem, não é assim?"
- "Ao que a secretária confirmou e aproveitou o ensejo para pedir à Entidade Médica, se conhecesse a Entidade que se manifestara antes, Pretos-Velhos, pedir as mais sinceras desculpas de coração, pois aquele dia era só de consultas médicas e não pretos-velhos; ao que a entidade aduziu:"
"Pode ficar tranqüila que aquela Entidade que esteve aqui no começo está sabendo e não esta aborrecida com a irmã, pois aquela entidade que esteve aqui no início e não pode trabalhar como tal, era eu mesmo".
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CONCLUSÃO ELUCIDATIVA
Esperamos com sinceridade, que os nossos leitores, leigos ou com um certo conhecimento dos trabalhos Espíritas, possam colher desse exemplo de humildade e de elevação, um pouco mais de conhecimento sobre a vida espiritual e sua moral, pois jamais somos ofendidos ou magoados pelos outros, quaisquer que sejam as suas palavras; nós mesmos nos ofendemos com as palavras, quando temos a mente poluída com baixas vibrações e não estamos com nosso equilíbrio mental em sintonia com os bons espíritos, ao que vale dizer, se não pensarmos em coisas boas, qualquer tipo de palavra, consideramos ofensa e nos sentimos bastante ofendido; o que não acontece quando possuímos pensamentos puros e estamos em perfeita armonia com os Benfeitores Espirituais, as mais fortes ofensas não serão registradas em nossa consciência acontecendo, como diz o dito popular:
"Entrou por um ouvido e saiu pelo outro".
Sem ficar registrado em nosso cérebro e se alojar em nosso coração exaltando o nosso orgulho e egoísmo.
Conta-nos uma estória do povo:
"Um senhor tinha um filho estudando em uma faculdade fora de sua cidade natal".
"Um dia, o filho, telefonou para casa para pedir dinheiro para sua manutenção, quem atendeu o telefone foi o Pai que estava bem irritado com alguma coisa".
"A Mãe ao lado ouviu os berros do marido para com o filho".
"Dizia o Pai:"
"Esse menino só sabe pedir mais dinheiro, dizendo que o que lhe mandei já acabou como gasta?"
"A Mãe pegou o telefone, mais calma e caridosa, e falou com o rapaz".
"Ao terminar a conversa falou ao marido com doçura:"
"Ele só havia dito que o que recebera foi pouco e que após pagar as dívidas já não tinha mais e se era possível mandar um pouco mais".
"Que em um certo Centro Espírita situado na cidade de São Paulo, Capital, havia uma noite de reuniões caritativas, que era dedicada a caridade física dos encarnados, isto é, somente para consultas com Entidades Médicas".
"Nas cabinas próprias para consultas médicas a secretária fazia a arrumação final dando os últimos retoques para que tudo estivesse de acordo ao se iniciar os trabalhos; isto incluindo os médiuns cada qual em seu lugar, quando de repente um dos médiuns deu sinal e manifestou-se uma Entidade".
- "A secretária correu para atender a Entidade recém chegada, e qual não foi sua surpresa ao deparar com uma Entidade de Pretos-Velhos".
"Usando sua amabilidade costumeira explicou à Entidade que ela não poderia dar consultas naquela noite, pois aquele dia da semana, era reservado às Entidades Médicas e não à Pretos-Velhos".
- "A Entidade, também, com aquela humildade que lhe era peculiar confirmou com a secretária:"
"Hoje eu não posso dar consulta só as Entidades Médicas?".
"Ao que confirmou a secretária pedindo desculpas e pedindo à Entidade que ?subisse?".
- "A entidade se despediu, agradeceu e ?subiu?".
- "Passados alguns minutos, se manifestou e se apresentou uma nova Entidade Médica, no mesmo médium, que passou a atender os pacientes nas mais variadas modalidades da medicina".
- "Terminado os trabalhos médicos, todos muito satisfeitos com os trabalhos da nova entidade médica, foram agradecê-la antes da ?subida? e pedir o seu retorno".
- "Quando a secretária dos trabalhos, foi se despedir da Entidade, esta dirigiu-se a ela dizendo:"
"Este é um dia reservado para trabalhos só das Entidades Médicas, não podendo Entidades como Pretos-Velhos se manifestarem, não é assim?"
- "Ao que a secretária confirmou e aproveitou o ensejo para pedir à Entidade Médica, se conhecesse a Entidade que se manifestara antes, Pretos-Velhos, pedir as mais sinceras desculpas de coração, pois aquele dia era só de consultas médicas e não pretos-velhos; ao que a entidade aduziu:"
"Pode ficar tranqüila que aquela Entidade que esteve aqui no começo está sabendo e não esta aborrecida com a irmã, pois aquela entidade que esteve aqui no início e não pode trabalhar como tal, era eu mesmo".
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CONCLUSÃO ELUCIDATIVA
Esperamos com sinceridade, que os nossos leitores, leigos ou com um certo conhecimento dos trabalhos Espíritas, possam colher desse exemplo de humildade e de elevação, um pouco mais de conhecimento sobre a vida espiritual e sua moral, pois jamais somos ofendidos ou magoados pelos outros, quaisquer que sejam as suas palavras; nós mesmos nos ofendemos com as palavras, quando temos a mente poluída com baixas vibrações e não estamos com nosso equilíbrio mental em sintonia com os bons espíritos, ao que vale dizer, se não pensarmos em coisas boas, qualquer tipo de palavra, consideramos ofensa e nos sentimos bastante ofendido; o que não acontece quando possuímos pensamentos puros e estamos em perfeita armonia com os Benfeitores Espirituais, as mais fortes ofensas não serão registradas em nossa consciência acontecendo, como diz o dito popular:
"Entrou por um ouvido e saiu pelo outro".
Sem ficar registrado em nosso cérebro e se alojar em nosso coração exaltando o nosso orgulho e egoísmo.
Conta-nos uma estória do povo:
"Um senhor tinha um filho estudando em uma faculdade fora de sua cidade natal".
"Um dia, o filho, telefonou para casa para pedir dinheiro para sua manutenção, quem atendeu o telefone foi o Pai que estava bem irritado com alguma coisa".
"A Mãe ao lado ouviu os berros do marido para com o filho".
"Dizia o Pai:"
"Esse menino só sabe pedir mais dinheiro, dizendo que o que lhe mandei já acabou como gasta?"
"A Mãe pegou o telefone, mais calma e caridosa, e falou com o rapaz".
"Ao terminar a conversa falou ao marido com doçura:"
"Ele só havia dito que o que recebera foi pouco e que após pagar as dívidas já não tinha mais e se era possível mandar um pouco mais".
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